No final da longa corrida de uma semana, 5:33 minutos separavam Roglic do vencedor Matteo Jorgenson, que garantiu o título à frente do belga Remco Evenepoel, antigo campeão do mundo, e de Brandon McNulty. Um colapso do esloveno, em particular na fria última etapa de domingo, acabou com todas as esperanças de um lugar no pódio.
A sua paz de espírito não depende necessariamente do triunfo na Paris-Nice, que venceu em 2022, deixou claro o vencedor do Giro e tentou explicar:"É um ambiente completamente novo para mim. Tenho de me dar tempo e não apressar os processos".
Trata-se ainda de "habituar-me à equipa e ao pessoal. Foi a minha primeira corrida e continua a ser uma boa base para acelerar", disse Roglic, que já trabalhou para a antiga equipa Jumbo-Visma (agora Visma-Lease a bike). O Paris-Nice, um dos primeiros pontos altos do ainda jovem ano de ciclismo, foi para ele o início da época, no final da qual gostaria de ganhar a Volta a França pela sua equipa alemã.
Antes do início do Paris-Nice, muitos observadores esperavam um duelo entre Roglic e Evenepoel, que estava em melhor forma no início da época e que celebrou uma vitória na etapa de domingo. Na Volta a França, o atual campeão Jonas Vingegaard e o antigo campeão Tadej Pogacar vão completar a esperada luta a quatro pela amarela.