“Tristeza tenho porque os jogadores querem sempre jogar, mas não posso falar em rancor ou mágoa. Respeitei sempre as decisões do Sérgio Conceição e estou de consciência tranquilia porque dei o meu máximo pelo FC Porto, o clube do meu coração”, explicou em conversa com a revista Sábado, apontando alguns factos que o levaram a falhar a afirmação no Dragão: “Estavam lá jogadores como o Felipe, Militão e Pepe. Acabaram por ser anos de aprendizagem, com anos em que as coisas não correram tão bem, mas em que dei o melhor para ajudar o clube a conquistar títulos. Hoje estou mais maduro e confiante”.
Questionado sobre um eventual regresso ao FC Porto, com quem tem contrato até 2024, Diogo Leite mostrou-se cauteloso. O Union Berlim, recorde-se, tem uma cláusula de 12 milhões de euros para tornar a transferência definitiva.
“Não vale a pena pensar no futuro. Estou focado no presente, onde estou feliz num clube que tem carinho por mim e que quero continuar a ajudar a alcançar os objetivos”, concluiu.
Formado no FC Porto, Diogo Leite estreou-se pela equipa principal em 2018/19 e desde então somou 51 jogos pelos dragões. Esta época foi cedido ao Union Berlim, onde disputou 31 partidas.