Sills, 25, foi indiciado por um grande júri do condado de Guernsey, Ohio, em fevereiro pelas acusações, ambos crimes. O júri deliberou cerca de três horas na sexta-feira, após ouvir quatro dias de depoimentos e considerou o jogador inocente da acusação de ter forçado a mulher a entrar na sua carrinha e de a ter forçado a praticar actos sexuais.
Sills ficou a olhar impassível enquanto o presidente do júri lia os veredictos no tribunal. Contudo, depois de o juiz Daniel G. Padden ter dado aos jurados as instruções finais, ofereceu a Sills a oportunidade de se dirigir a eles.
"Gostaria de vos agradecer por tudo o que fizeram, por terem prestado atenção, por terem feito a vossa diligência ao ouvir o testemunho", disse Sills: "Não fiz nada de errado e estou contente por isso ter ficado provado hoje."
O advogado de Sills, Michael Connick, disse que a absolvição "põe fim a um pesadelo de quase quatro anos para a família Sills, e particularmente para Josh".
Tal como Sills, a mulher que o acusou tinha 21 anos na altura do incidente, após o que apresentou imediatamente queixa na polícia.
A investigação policial demorou três anos a ser concluída e a acusação foi anunciada pouco depois de os Eagles terem ganho o campeonato da NFC e terem marcado o seu lugar na Super Bowl.
Um dia depois da acusação, a NFL colocou Sills, que se declarou inocente, na lista de isentos do Comissário, o que o impediu de jogar e treinar com a equipa.
Nessa altura, Sills tinha feito apenas uma aparição pela equipa na época de 2022, jogando quatro vezes em equipas especiais numa vitória da época regular sobre os Arizona Cardinals. Ele esteva inativo para nas vitórias do clube na pós-temporada sobre o New York Giants e o San Francsico 49ers.