O problema é que Nagelsmann deve primeiro colocar a sua equipa nacional no caminho certo para o torneio e vai ter um exisgente teste com a Turquia, sendo que três dias viaja apenas em Viena contra a Áustria. "É um longo caminho até à final. Vamos tentar dar um pequeno passo no sábado", sublinhou.
Mas em condições extremas. Dezenas de milhares de adeptos turcos são esperados no estádio com lotação esgotada e a visita a Berlim, na sexta-feira, do presidente autoritário do país, Recep Tayyip Erdogan, veio aumentar a atmosfera política já explosiva. " Para mim, o desporto é o centro das atenções, duro, justo e com as emoções necessárias", disse Nagelsmann.
O selecionador nacional está muito ansioso pela sua estreia em casa e espera que o confronto com a equipa de Vincenzo Montella, que se qualificou para o Campeonato da Europa, seja emotivo, barulhento, colorido e até mesmo acalorado. "Toda a gente pode gritar. Mas tudo deve ser justo e pacífico."