Negociações para Rafael Borré: Werder Bremen está "pronto para o ceder"

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Negociações para Rafael Borré: Werder Bremen está "pronto para o ceder"
Rafael Borré nunca passou de suplente no Werder Bremen
Rafael Borré nunca passou de suplente no Werder BremenProfimedia
A saída prematura do avançado Rafael Borré está a tornar-se cada vez mais provável no Werder Bremen, da Bundesliga. "Analisámos a situação por nós próprios e decidimos iniciar conversações. Não o teríamos feito se tivéssemos dito 'não estamos preparados para o deixar sair'", afirmou o diretor do futebol do Werder, Clemens Fritz, esta sexta-feira.

O Eintracht Frankfurt, clube de origem de Rafael Borré, já tinha chegado a acordo com o Internacional de Porto Alegre, da primeira divisão brasileira, em janeiro, para a transferência do colombiano no verão.

No entanto, o atacante está agora a mudar-se para a América do Sul antes do previsto. 

"Agora, é claro, cabe a nós chegar a um acordo com ele", disse Fritz, enfatizando: "Não temos nada a oferecer".

A razão para a crescente disposição de conversar é também a evolução positiva das últimas semanas. Rafael Borré está "em boa posição com os outros nomes do ataque", explicou Fritz, mas o resultado das negociações "ainda está aberto em ambas as direções".

Uma transferência ainda é possível até 7 de março, quando a janela de transferências também fecha no Brasil.

Os números de Rafael Borré
Os números de Rafael BorréFlashscore

Uma transferência abriria mais um buraco no já reduzido plantel do Werder Bremen. Além disso, o clube verde-amarelo terá de cumprir uma série de suspensões nas próximas semanas. No total, oito jogadores terão de ficar de fora do jogo, se receberem um cartão amarelo, seis dos quais devem estar entre os titulares na partida contra o Hoffenheim, no domingo (16:30), na Bundesliga.

Siga o Hoffenheim-Werder Bremen

O técnico Ole Werner não terá várias opções para o jogo, no qual o Werder Bremen poderá completar uma série de quatro vitórias consecutivas fora de casa, sem sofrer golos, pela primeira vez na história do clube. 

"Não estamos numa situação em que temos que tomar decisões táticas", disse Werner.

"Claro, é um caso teórico que os seis jogadores recebam um cartão amarelo, mas a probabilidade é relativamente baixa", acrescentou.