O Manchester City manteve o excelente registo em provas a eliminar, já que venceram 17 dos últimos 22 jogos em taças (três empates e duas derrotas) e conquistaram três troféus nesse período.
A má fase no campeonato (uma vitória, quatro empates e uma derrota) fez com que alguns adeptos questionassem a importância que os comandados de Pep Guardiola dariam a este torneio, mas o técnico não deixou dúvidas sobre as prioridades, apontando o confronto de sexta-feira contra o Fluminense como uma partida única na vida.
Por isso, ele deve escolher um onze forte para tentar entrar para a história como a primeira equipe inglesa a conquistar os títulos da Premier League, da Liga dos Campeões, da Supercopa Europeia e Mundial de Clubes ao mesmo tempo.
O ano de 2023 foi um sonho para o Fluminense, que no mês passado foi coroado campeão da Libertadores pela primeira vez após um dramático triunfo no prolongamento sobre o Boca Juniors. Sete semanas depois, o clube brasileiro está a 90 minutos de acrescentar o Mundial de Clubes ao palmarés, depois de ter chegado à final com uma vitória por 2-0 sobre o Al Ahly, do Egipto.
O técnico Fernando Diniz, que também é técnico interino da seleção do Brasil, elogiou a dupla Marcelo e Felipe Melo por "controlar" o jogo e espera que eles usem toda a experiência adquirida na Europa, em clubes como Real Madrid e Galatasaray, para conquistar mais uma vitória e o quarto título do ano.
Duelo-chave: O avançado Julián Álvarez perdeu apenas uma das últimas 21 partidas em que marcou golos pelo City (20 vitórias). Provavelmente vai defrontar o lateral-esquerdo Marcelo, do Fluminense, que nunca perdeu contra o Manchester City (duas vitórias, um empate).
Estatística importante: O Fluminense sofreu apenas dois golos na segunda parte dos últimos oito jogos.