Recorde aqui as incidências do encontro
A decisão foi para os pontapés de 11 metros sem ir a prolongamento. Mas desengane-se quem pense que o jogo foi aborrecido. O nulo no marcador é a única (pequena) mancha de uma final disputada a todo o gás e sem receios.
As duas formações tentaram chegar à vantagem e somaram várias oportunidades de golo, nomeadamente os Bleus na segunda parte que desperdiçaram muitos remates em zona perigosa e sem dar grande trabalho a Schmitt.
Os germânicos ainda levaram uma bola à trave no segundo tempo e, no último lance do encontro, tiveram uma soberana oportunidade para vencer o encontro, com um dois para um desde o meio campo, mas Darvich demorou a servir o companheiro e Sylla evitou o golo com um excelente corte.
Nas grandes penalidades, os protagonistas foram os mesmos. Darvich falhou o primeiro remate e deixou os franceses em vantagem, Sylla teve a oportunidade de garantir o troféu no quinto penálti, mas Schmitt travou o francês. Na morte súbita, Bouabre acertou no poste e Ouedraogo garantiu a vitória dos alemães.