Balogun, que foi emprestado pelo Arsenal ao Reims, da Ligue 1, disse no mês passado que iria representar os Estados Unidos, depois de ter jogado pela Inglaterra nos sub-21.
A sua decisão é vista como um triunfo para os americanos, uma vez que Balogun marcou 21 golos na Ligue 1 esta época, depois de Southgate ter dito que demoraria algum tempo a ser titular na equipa dos Três Leões.
Balogun chegou ao campo de treino em Carson, Califórnia, esta semana, antes do confronto entre os Estados Unidos e o México, nas meias-finais da Liga das Nações da CONCACAF.
"A minha decisão de vir para cá foi apenas uma decisão interna entre mim, a minha família e o meu agente. Não teve nada a ver com os comentários de Gareth Southgate ou com o barulho que ouvi do exterior", afirmou Balogun esta sexta-feira.
"Era algo que eu queria fazer. Era algo que a minha família apoiava e, no fim de contas, segui o meu coração e escolhi o que achava ser o melhor", acrescentou.
Balogun disse que já está se está a adaptar à equipa e assumiu mesmo que recebeu uma educação sobre a história da rivalidade entre os Estados Unidos e o México.
"É uma oportunidade fantástica, não só para mim, mas para a equipa. O México e os EUA têm uma grande rivalidade, por isso estou ansioso", admitiu.
"E, claro, não há melhor maneira de me apresentar do que jogar contra um grande adversário onde é importante", acrescentou o avançado de 21 anos.