LaLiga: Rayo Vallecano trava Real Madrid na estreia de Iñigo Pérez (1-1)

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LaLiga: Rayo Vallecano trava Real Madrid na estreia de Iñigo Pérez (1-1)
Fran García e Isi em duelo em Vallecas
Fran García e Isi em duelo em VallecasAFP
Joselu deu a vantagem aos merengues após um contra-ataque logo ao minuto 3. Raul de Tomas, por sua vez, empatou aos 27 minutos, de grande penalidade. Na segunda parte, a tática e o respeito prevaleceram sobre o jogo.

Rayo Vallecano 1-1 Real Madrid

Notas finais dos jogadores
Notas finais dos jogadoresFlashscore

Um jogo de armadilha. Um daqueles que parecem fáceis. Que se começa a ganhar. Que tudo parece correr bem mas que, num instante, apresenta uma mudança que desconcerta os treinadores. O Rayo Vallecano recebeu o Real Madrid em Vallecas, na estreia de Iñigo Pérez no banco dos rayistas.

A primeira parte cabe numa palavra: equilíbrio. Desde o início, o Real Madrid foi a melhor equipa. O Rayo, logo aos 2 minutos, teve uma opção muito clara, fruto da pressão alta dos locais. Raúl de Tomás e Óscar Trejo incomodaram-se mutuamente, dando a bola a Lunin. O guarda-redes não demorou a sair da baliza. Valverde fez um passe perfeito para Joselu, que fez o 0-1 aos 3 minutos.

Aos 24 minutos, durante um lance isolado, uma bola foi parada por Camavinga com a mão. O VAR chamou o árbitro, que decretou uma grande penalidade alguns minutos depois. De Tomás, que tem tido uma época irregular, converteu para fazer o 1-1 e levar as bancadas do Vallecas ao rubro.

A segunda parte começou com a tática como ponto de partida. O Rayo, mais uma vez, procurou desestabilizar o Real Madrid através de uma pressão alta. Com apenas Nacho como defesa-central natural, a equipa de Vallecas estava ciente da falta de experiência de Tchouaméni nessa posição. O francês, de facto, cometeu um erro numa saída e quase provocou o segundo golo dos locais.

Equilíbrio e tática

O Real Madrid, por outro lado, estava bem protegido na sua própria área e evitou o contacto entre De Tomás, Trejo e Lunin. As bolas longas de Valverde. Os dribles de Modric, o eterno passe exterior e os ataques a espaços de Joselu e Vinicius proliferaram na tarde deste domingo.

Perante o enxame de defesas que Iñigo Pérez montou, Ancelotti mudou as peças da sua formação e colocou Kroos em campo, juntamente com Rodrygo, aos 68 minutos. Camavinga e Brahim foram para o banco.

Perto do fim, aos 79 minutos, Toni Kroos teve uma das melhores oportunidades do jogo. O médio alemão cobrou um livre que Dimitrievski defendeu de forma soberba. Um minuto depois, Iñigo Pérez fez entrar Falcao e Sergio Camello, dando descanso a Raúl de Tomás e Álvaro. Ancelotti, já no final do jogo, decidiu arriscar e fez entrar Arda Güler para o lugar de Modric.

O turco, no entanto, não encontrou espaço no meio da zona defensiva raiana. Carvajal, que tinha substituído Lucas Vázquez, foi expulso depois de agredir Kike Pérez. Foi expulso por duplo cartão amarelo.

O jogo, sem grande emoção desde o início, deixou o Rayo com melhores sensações do que o Real Madrid. Os merengues mostraram sinais de cansaço numa fase da época em que os erros custam caro.

Estatística final da partida
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