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"Não é um prémio de consolação. É claro que gostaríamos de continuar a lutar para ficar na Liga dos Campeões, mas nunca devemos esquecer de onde todos nós viemos, o clube... Estou muito feliz por ter esta oportunidade, por estar em posição de disputar o apuramento para a Liga Europa. Vamos vivê-la ao máximo", disse o treinador.

Sobre a necessidade de gerir o jogo, já que um empate é suficiente: "Vamos jogar com a ideia de ganhar. Quero que os meus jogadores joguem com confiança e tomem a iniciativa para ganhar este jogo. Depois, se tivermos de jogar para um empate sem golos, jogaremos para um empate sem golos. Mas mesmo que não sejamos uma equipa de gestão, também sabemos ser pragmáticos quando é necessário, e para ganhar também é preciso saber ser pragmático".

Sevilha como um clube com grande estatuto europeu mas em dificuldades: "Conheço os resultados, sei que estão a atravessar um momento difícil, mas o que me interessa é o meu grupo, os meus jogadores, a minha equipa, que encaremos o jogo com cabeça, que o joguemos com toda a energia, mas também com confiança. Porque, mesmo que nem tudo seja perfeito, conseguir esta série de 10 jogos invictos no campeonato, jogando na Liga dos Campeões, e mesmo sendo muito exigente com os meus jogadores, é extraordinário. Espero que joguemos ao nosso melhor nível, a 100 por cento, com energia e confiança.

Desejo de vingança após a derrota por 6-0: "Teríamos de falar com todos os 25 jogadores do plantel para poder dar uma resposta precisa, mas quando se vive jogos como aquele, todos queremos fazer uma exibição diferente e, acima de tudo, mostrar a nossa verdadeira face. E não são só os jogadores. Não foram apenas os jogadores que foram derrotados por 6-0, fomos todos nós, o plantel, a equipa técnica, o clube... Todos queremos mostrar a nossa melhor cara".