Acompanhe as principais incidências da partida
Adeptos: "Ficamos muito felizes. Era difícil explicar que ainda não acabou e que temos tempo de fazer festa quando tivermos de a fazer, mas é difícil controlar. Os adeptos estão confiantes, quiseram demonstrar esse carinho. A última vez que estivemos nesta situação estávamos com o problema da covid-19 e é uma sensação diferente. Eles sabem que ainda há muito para fazer, quiseram demonstrar carinho e estamos felizes".
Vitória SC venceu em Guimarães: "Foi a última equipa que nos ganhou. Sabemos o clube que é, juntou-se um excelente treinador que retirou isso da equipa, tem vindo a fazer excelentes resultados, mas estamos preparados e também temos objetivos. Jogamos em casa, vamos ter o público do nosso lado, temos dúvidas sobre como é que o Vitória SC vai apresentar-se e isso muda as dinâmicas. Trabalhámos isso, estamos preparados e vamos querer pôr intensidade, sabendo que a ansiedade vai estar lá".
Geny Catamo: "Já treinou hoje (sábado), é opção, vamos ver. Temos o Iván (Fresneda), que tem estado a recuperar os indíces físicos mas esteve muito tempo parado".
Ansiedade: "Sinto o grupo bastante calmo. Toda a gente tem a experiência deste momento. É uma ansiedade boa. Se não a tivessemos, estávamos a pensar muito mais à frente e ainda temos de ganhar jogos. Temos mantido a qualidade de jogo e isso é o mais importante.
Eternidade no Sporting: "Estamos todos perto de algo especial num clube que teve sempre períodos onde ganhava um campeonato e era algo que tínhamos de mudar. Está perto, ainda não está feito. Todo o grupo tem de saber que estamos a tentar mudar uma paradigma que esteve aqui presente muitos anos e que é importante para o futuro do clube. Temos noção do que estamos perto de fazer".
Matheus e Adán: "Não estão aptos, voltaram para o campo, mas não estão aptos para este jogo".
Pedidos do filho: "Todos sabem que, como pais, mais importante de dizer que sim aos filhos é dizer que sim. Não quer dizer nada, mas acho que temos de fazer um equilíbrio entre tudo".
Esperança para Roger Schmidt: "Depende das pessoas. Pela minha experiência, quanto mais as semanas passam e não é só o resultado mas a forma como a nossa equipa jogar vai tirar esperança aos adversários. Estamos a cinco jornadas do fim, temos alguma vantagem, ficando apenas quatro e mantendo a vantagem torna tudo mais difícil para os adversários. Nada está feito. Queremos ganhar o nosso jogo e seguir o nosso trajeto".
Gestão jogadores: "Não vai haver. A melhor equipa vai jogar, são três pontos, temos na cabeça que número na cabeça precisamos para sermos campeões. Em termos de amarelos, pensamos no próximo e não neste. Não vai haver gestão".
Possibilidade de perder o campeonato: "Andámos aqui a dizer que éramos capazes de ganhar o campeonato, mudei o discurso e digo-lhes todos os dias que ainda podemos perder o campeonato. Sempre acreditámos que podemos ganhar, neste momento foco os jogadores que podemos perder. É para deixar a ansiedade positiva para levarmos os jogos muito a sério e percebermos que tudo é possível no futebol".
Fator casa: "Tentamos atingir os nossos objetivos e ganhar os jogos todos, é preciso ganhar em casa e fora para ganhar títulos. O nosso público, este ano, ajudou-nos muito. Noutros anos era difícil lidar com um golo sofrido, este ano, nos momentos certos, Alvalade foi muito forte e levou-nos para a vitória. Não foi nada preparado, mas todo o contexto ajudou. Criou-se uma dinâmica muito positiva que torna a vida mais difícil para os adversários".
Título mais especial: "Não vou responder diretamente porque não me sinto confortável de uma coisa que parece que está garantida. Poderei dizer no fim. Terá sentimentos diferentes, mas aí explicarei. Ainda não aconteceu, ainda perdemos perder este campeonato, queremos muito ganhá-lo e para isso temos de vencer o Vitória SC amanhã (domingo)".