Recorde as incidências da partida
"Há um desejo de vingança, temos de alimentá-lo. Jogar o dérbi como treinador muda, com os anos de jogador comecei a geri-lo porque no início sofria com isso. Hoje, de facto, sinto-me calmo. Os rapazes estão a encarar bem o jogo, trabalham muito. Estamos a tentar dar equilíbrio, é um jogo que carregamos com a quantidade certa sem ir longe demais", analisou De Rossi, na conferência de imprensa na véspera do dérbi contra a Lazio
"O dérbi, se se joga há 20 anos no mesmo local, não se pode pensar em vivê-lo apenas com recordações positivas. Hoje recordo o primeiro, quando o Mancini marcou com um toque de calcanhar, e no final do jogo eu era o homem mais feliz do mundo. São coisas que não se esquecem", sustentou.
"É preciso preparar tudo, não é um jogo normal com consequências normais. Não tem a mesma tensão que o Roma contra o Sassuolo. Também estive a ler alguns números, 0 golos nos últimos 3-4 dérbis. Até nos rapazes há um desejo de vingança, mas temos de alimentar esse desejo", rematou.