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Em mais uma exibição dominadora, mas com pouca inspiração, os Azurri até entraram avassaladores e inauguraram o marcador, aos 18 minutos, por intermédio do capitão Di Lorenzo. Só que, com o passar dos minutos, faltou fulgor e criatividade no último terço, com a equipa a entrar em serviços mínimos.
No regresso do descanso, a monotonia abriu a porta à surpresa e os anfitriões, que vinham de cinco desaires consecutivos, chegaram ao empate, aos 52 minutos, numa jogada de insistência na área napolitana e já depois de ter acertado na trave.
Pairavam os fantasmas de um possível escorregão do Nápoles, na jornada seguinte à goleada sofrida na receção ao AC Milan (0-4), até que, aos 64 minutos, num lance manifestamente fortuito, Mário Rui lançou um bom cruzamento para a área e Antonino Gallo, que não contava com a bola, deixou a mesma bater-lhe nos joelhos e sobrevoar o guarda-redes Falcone.
A turma de Spalletti segurou a vantagem até ao apito final, em modo de gestão antes de novo jogo com os Rossoneri, na quarta-feira, agora para os quartos de final da Liga dos Campeões.