Recorde aqui as incidências do jogo.

"É algo em vamos ter de pensar. Vou avaliar com o fisioterapeuta e com o médico", assumiu Carlos Alcaraz, questionado sobre a presença em Acapulco para o evento desta semana.

"Temos de perceber a gravidade da lesão, ver o que tenho no isquiotibial e, a partir daí, avaliar para ver se posso jogar em Acapulco sem correr muitos riscos", acrescentou, citado pela Marca, ele que falhou a defesa do troféu no Rio Open, no Brasil.

O tenista de Múrcia defendeu ainda que os problemas físicos advêm de um calendário "muito exigente", garantindo que está "há 15 dias a dar o máximo, sem parar nenhum dia", e que "quando há jgos como este, sentem-se desconfortos".

"É complicado sentir dor no mesmo músculo em que tive uma lesão há alguns meses. Por isso é que optei por ligar a perna. Pedi ao fisioterapeuta e tentei jogar ao meu melhor nível com isso", reforçou Alcaraz, sublinhando, porém, que a mazela "influenciou bastante" o seu desempenho contra Norrie.

"Quando não aproveitas as opções diante de um jogador como Norrie, numa final de um ATP 500, ele responde. Infelizmente, fisicamente também não pude terminar no meu melhor nível, mas isso é algo com que tenho de conviver num calendário tão exigente. Agora, há que recuperar", sustentou.