O futuro de Verstappen na Red Bull foi posto em causa no mês passado, depois de o seu pai, Jos, ter dito que a equipa corria o risco de ser "desfeita" se Horner continuasse a ser o seu diretor. O porgenitor disse que a equipa corria o risco de ser "desfeita" se Horner continuasse a ser o seu diretor, depois de ter sido acusado de comportamento inadequado em relação a uma colega. Ele negou as alegações e uma investigação interna inocentou-o de qualquer irregularidade.
Verstappen comprometeu publicamente o seu futuro com a Red Bull, mas após a vitória dominante do neerlandês no Grande Prémio da China, no domingo, o patrão da Mercedes, Wolff, voltou a agitar a questão.
Wolff disse aos jornalistas em Xangai que "todos estão à espera de ver o que ele (Verstappen) vai fazer".
"Há tantos factores que desempenham um papel na entrada de um piloto", disse Wolff, que precisa de substituir o sete vezes campeão mundial Lewis Hamilton, que vai para a Ferrari no próximo ano: "Claramente, do ponto de vista mais racional, esse é o carro mais rápido nas mãos do piloto mais rápido,mas não acho que essa seja a única razão pela qual fica onde está."
No início desta temporada, Wolff disse que "adoraria" contratar o atual campeão mundial Verstappen se ele estivesse disponível. Os últimos comentários desencadearam uma resposta dura de Horner, que disse que Wolff deveria concentrar-se em tentar revitalizar a Mercedes após um mau início de temporada para os seus elevados padrões.
"Porque é que quereria deixar esta equipa?" Horner disse: "A Mercedes está em terceiro lugar, atrás dos seus clientes (McLaren e Aston Martin). O seu tempo seria mais bem gasto se se concentrasse na equipa do que no mercado de pilotos. Posso garantir que não há ambiguidade sobre onde Max Verstappen estará no próximo ano".