Pepe: "Queremos fazer o nosso trabalho e ganhar o jogo, é o nosso foco"

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Pepe: "Queremos fazer o nosso trabalho e ganhar o jogo, é o nosso foco"
Pepe: "Queremos fazer o nosso trabalho e ganhar o jogo, é o nosso foco"
Pepe: "Queremos fazer o nosso trabalho e ganhar o jogo, é o nosso foco"AFP
Defesa-central fez antevisão ao duelo contra a Coreia do Sul, da terceira jornada do grupo H do Mundial-2022. Ambição é vencer o grupo e problemas físicos estão debelados, assegura o jogador.

Sobre a lesão e os dias que antecederam o Mundial-2022: "Quando me lesionei, não dormia, sinceramente. Queria recuperar o mais rápido possível para poder estar aqui a disputar mais um Mundial e a dar um contributo a minha seleção para conquistar vitórias. Esse caminho foi longo, mas agora quero olhar para a frente, fazer o melhor na competição e, se possível, ganhá-la".

Elogios de Bruno Alves que destaou a importância do defesa apesar da idade: "Foi um jogador com quem tive a oportunidade de jogar no clube e na seleção e é bom para o futebol ter pessoas como o Bruno Alves. Quero agradecer aos departamentos médicos da seleção e do meu clube, que são extraordinários e fazem tudo para que possamos recuperar rapidamente e estar à disposição dos treinadores. Fazem um trabalho invisível, que nem sempre é destacado".

Será este o último Mundial de Pepe e estará a transição garantida? "Não vou dizer se é o meu último Mundial ou não. Estou aqui para desfrutar ao máximo e sou um privilegiado por poder acordar e fazer o que mais amo, que é jogar futebol. Temos grandes jogadores na seleção nacional e espero que o António (Silva) possa fazer o seu percurso naturalmente, como o Rúben Dias fez ao ir ao Mundial na Rússia. Desejo-lhe sorte, porque é a nossa sorte também. Que possa jogar, ser feliz e ajudar Portugal, e também desenvolver-se e ajudar o seu clube".

Portugal é favorio e está pronto para o assumir? "Trabalhamos para isso, é o mais importante. Trabalhamos, respeitameos os adversários e fazermos o que o mister nos pede, com rigor, prara estarmos mais perto de ganhar jogos. Temos um caminho longo pela frente, trabalhamos como equipa e é o que vamos continuar a fazer até ao final do Mundial".

Análise à Coreia do Sul: "Tem jogadores muito ágeis, com qualidade e trabalhadores. Trabalham muito dentro de campo, é uma equipa bem organizada e que sabe o que faz. Não vou referir um jogador em específico, dou mais valor ao coletivo. Já trabalhei com o mister Paulo Bento e sei o que ele pede. É um treinador que valoriza o coletivo, a equipa. Eles vão querer contra-atacar e tentar apanhar-nos desprevenidos".

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Sobre a sua condição física: "Fui sempre bem claro com as minhas capacidades e não percebo o porquê de tantas questões. Se estou na seleção, é porque estou em condições de jogar. Não joguei o primeiro jogo por opção e depois entrei por infelicidade do meu colega. Fiz o que o treinador me pediu e espero que seja assim noutros jogos. O importante é o grupo estar coeso e que todos façam o que o treinador pede".

Diferentes ciclos e evolução da seleção: "Vou dar um exemplo que o mister deu noutro dia e que achei engraçado: é como uma salada, temos muitos ingredientes, mas não adianta tê-los em separado. Temos de juntar tudo, respeitar o adversário, fazer o que o treinador pede para cada jogo. O mais importante, independentemente de quem joga, é que quem o faça dê o máximo pela seleção, pela nossa bandeira".

Futuro na prova: "O mais impotante é pensarmos no jogo contra a Coreia do Sul, até porque jogamos antes do Brasil e da Sérvia. Amanhã temos de entrar em campo com a exigência de ganhar que cada um de nós tem. Queremos fazer o nosso trabalho e ganhar o jogo, é o nosso foco".

Sobre o Mundial-2022, no Catar: "A organização no Catar tem sido espetacular, o local de estágio é muito bom e com condições para podermos trabalhar. O ambiente é muito bom, com união de pessoas de diferentes países nas bancadas. Nós, jogadores, estamos muito satisfeitos por podermos disputar o Mundial e dar o melhor pelas nossas seleções".