O australiano disse que os jogadores aprenderam muito com a derrota com Inglaterra (10-27) em Marselha e que passaram a semana inteira treinando com foco no básico.
"Sabemos o tipo de jogo que queremos jogar, não queremos mudar muito dependendo do adversário", disse aos jornalistas depois de nomear a os convocados da argentina na quarta-feira: "Temos de ser disciplinados na nossa organização, na defesa e no ataque. Pode levar 60, 70 minutos até que a oportunidade apareça, mas é preciso aproveitá-la quando ela aparece. Não é preciso fazer magia, o importante é jogar com disciplina e agressividade."
Cheika fez três alterações na sua equipa para o jogo.
O experiente Matias Moroni entra para o meio-campo no lugar de Lucio Cinti, Guido Petti joga na segunda linha no lugar do lesionado Tomas Lavanini e Eduardo Bello substitui Francisco Gomez Kodela na posição de tighthead.
Cheika também adicionou mais um jogador ao seu banco de suplentes, Nicolas Sanchez, depois de ter feito um 6-2 contra a Inglaterra. Sanchez vai disputar a 99.ª partida pela seleção se entrar em campo na sexta-feira. Tomas Cubelli, de 34 anos, traz ainda mais experiência para o banco de reservas, substituindo o titular Gonzalo Bertranou.
O capitão do Pumas, Julian Montoya, disse que os jogadores mais experientes estão prontos para enfrentar a pressão sobre os duas vezes semifinalistas do Mundial após a dececionante primeira partida.
"Sabemos que vai haver pressão, estamos a treinar para isso. É onde queremos estar. Ninguém nos obriga a estar aqui, fazemo-lo com muita paixão, com muito amor pela camisola e pelo que representamos. Os mais velhos estão lá para absorver a pressão e deixar que os mais novos pensem em jogar. Estamos prontos para fazer um grande jogo contra Samoa."