“Viemos de um jogo difícil (com a Grã Bretanha). A partir do momento em que sabíamos que este seria o jogo crucial do torneio, jogámos com as nossas armas. Estivemos bem, analisámo-los bem e o plano de jogo foi bem concebido. Executaram-no e fizeram a diferença”, explicou aos jornalistas Frederico Sousa.
Frente aos irlandeses, que considera “os ultrafavoritos do torneio”, o técnico espera que a experiência anterior contra os próximos adversários e a experiência acumulada também da partida com os britânicos, com outra “intensidade de jogo e jogo contínuo” que “é preciso conseguir absorver”, possam ajudar.
“Espero que seja um jogo difícil para eles, que são os ultrafavoritos do torneio. Nós também vamos crescendo, temos mais experiência e mais minutos. Alguns jovens, mas já não tão jovens, que já começam a ter grande rotina e a encarar os jogos de forma diferente contra estas grandes equipas”, analisou Frederico Sousa.