Tsitsipas insiste que não há mágoa depois da separação de Mark Philippoussis

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tsitsipas insiste que não há mágoa depois da separação de Mark Philippoussis
Tsitsipas fez mudanças na sua equipa técnica
Tsitsipas fez mudanças na sua equipa técnicaAFP
Stefanos Tsitsipas disse esta sexta-feira que retirou Mark Philippoussis da sua equipa técnica porque "menos é mais", mas insistiu: "Adoro o Mark".

Tsitsipas, número cinco do mundo, integrou na sua equipa o antigo vice-campeão de Wimbledon e do Open dos Estados Unidos, Philippoussis, para trabalhar ao lado do seu pai e treinador vitalício, Apostolos, na segunda metade da época passada.

Philippoussis ajudou Tsitsipas a chegar à final do Open da Austrália em janeiro, onde perdeu para Novak Djokovic, mas o jogador de 24 anos explicou esta sexta-feira que "pode ser um pouco agitado ter dois treinadores a partilhar opiniões".

"Foi uma decisão mútua. Passámos inúmeras horas ao telefone a falar há algumas semanas. Nunca é fácil ter dois treinadores no court. Quando temos muitas pessoas à nossa volta, pode ser muito desgastante. Eu adoro o Mark. É uma pessoa fantástica e ainda mantemos contacto com ele com muita frequência", explicou Tsitsipas.

O tenista falou a apenas dois dias do início do Open de França, em Roland Garros, onde foi vice-campeão, perante Djokovic, em 2021, onde registou uma derrota desoladora por dois sets a zero na final.

A esse desaire seguiu-se uma eliminação nos oitavos de final em 2022, às mãos de Holger Rune.

Se Djokovic vencer o terceiro Open de França este ano, alcançará o recorde do 23.º Major, batendo o recorde masculino de Rafael Nadal, que este ano está ausente de Paris devido a lesão.

Tsitispas, no entanto, prefere ignorar o significado de um desempenho tão marcante.

"Não vou passar a noite sem dormir a pensar nisso. Não me passa pela cabeça. Não ocupa muito os meus pensamentos", disse Tsitsipas.