Recorde as incidências da partida
"O último não contou e na altura riram-se, agora já me posso rir. Não foi o primeiro que defendi, em Espanha também defendi alguns. Também apanhei um do Messi, por isso sim, estou feliz", disse Cillessen.
Antes deste sábado, Cillessen tinha tido pela frente 55 penáltis na sua carreira e "apenas" havia defendido seis.
O último penálti que Cillessen defendeu foi a 21 de dezembro de 2021, ao serviço do Valência, quando José Campaña, do Levante, foi a vítima. Hoje, foi Luuk de Jong.
"Foram três golos. Olhei, esperei e fui para a direita, o que é bom. Depois, demora um pouco a ver se está tudo bem, com os pés na linha e os atropelamentos. Mas este contou", explicou o guarda-redes.
Cillessen teve uma fase difícil há um ano, quando cometeu muitos erros, mas já ultrapassou esse período.
"Há um ano eu estava muito mal, tinha os meus problemas. Certamente que isso teve as suas repercussões, depois começamos a fazer coisas estranhas. É preciso mudar de ideias depois disso. Falei com muitas pessoas em privado e fechei as coisas, felizmente também de forma positiva, e depois é possível dar passos", explicou o guardião de 34 anos.
"Venho de um lugar profundo e ainda não cheguei lá, então este é um bom impulso", acrescentou.
Cillessen foi questionado pelos meios de comunicação social, na sexta-feira, se uma vitória sobre o PSV seria a cereja no topo do bolo, depois de uma época que também incluiu a chegada à final da Taça.
"Espero que isso aconteça a 21 de abril, mas este é um bom impulso e vamos levá-lo para terça-feira e para o dérbi da próxima semana. Depois, vamos trabalhar lentamente para a final da taça", afirmou.