Roberto Martínez: "Ficam com um lugar na história do futebol português"

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Roberto Martínez: "Ficam com um lugar na história do futebol português"
Roberto Martínez, selecionador nacional de Portugal
Roberto Martínez, selecionador nacional de PortugalAFP
Roberto Martínez, treinador espanhol de 50 anos, entrou esta segunda-feira para a história do futebol português, ao ser o selecionador que alcançou a maior vitória de sempre da Seleção Nacional, com os 9-0 ao Luxemburgo, no Estádio Algarve, em jogo de apuramento para o Euro-2024.

Análise: "É uma vitória muito importante porque podemos ter uma vantagem de 4 ou 5 golos e perder a concentração e não continuar até ao fim. Como treinador gostei muito da atitude dos jogadores e eles ficam com um lugar na história do futebol português."

Nota artística: "Tivemos momento de falta de controlo do jogo, a concentração e compromisso permite-me ver que temos a oportunidade (de selar a qualificação na próxima jornada). O talento é do mais alto nível do futebol mundial. A atitude foi sempre boa desde o primeiro dia. A vitória foi muito importante para nós. Os jogadores no banco têm uma clara ideia do que podem acrescentar ao grupo. O futebol moderno tem cinco substituições e a atitude e o foco têm de ser até ao fim. Todos estão preparados para ajudar a equipa."

Recorde as incidências da partida

Sistema tático: "Eu acho que foi perfeito mais porque os jogadores tiveram a mesma atitude até ao último minuto, é muito difícil continuar com a concentração máxima num jogo em que já tens quatro ou cinco golos de vantagem."

100% vitórias, 24 golos marcados, 0 sofridos: "É brutal. Para nós, é um ponto de partida, mas precisamos de continuar a trabalhar e melhorar como vimos contra a Eslováquia. O grupo tem continuidade, um esforço espetacular e isso permite ao grupo criar história. Os jogadores merecem o que aconteceu hoje. O resultado de hoje é o resultado de um trabalho muito duro. O estágio foi de alto nível e vamos continuar assim para outubro."

Leia a crónica do jogo

Exibição perfeita? "Acho que precisamos de jogar um jogo com 90 minutos de controlo. A fase com bola e sem bola precisa de ser muito bom. Sem bola, frente à Eslováquia, foi muito bom e hoje aconteceu com bola. Temos jogadores que podem acrescentar. Os jogadores que entraram desde o banco fizeram-no com uma grande entusiasmo e atitude."