Árbitros espanhóis consideram despedimentos improcedentes e denunciam Federação

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Árbitros espanhóis consideram despedimentos improcedentes e denunciam Federação
Iglesias Villanueva aquece antes de um jogo
Iglesias Villanueva aquece antes de um jogoProfimedia
Há alguns dias, soube-se que alguns árbitros não vão continuar no VAR durante a próxima época. Os árbitros afetados viram irregularidades na decisão e vão apresentar uma ação judicial contra a Federação espanhola (RFEF).

Os problemas continuam no seio da Federação Espanhola de Futebol e do Comité Técnico de Árbitros (CTA). O anúncio do despedimento iminente de seis árbitros do VAR na Primeira e Segunda Divisões perturbou muito os que foram escolhidos para deixar os seus postos. De tal forma que, segundo o Diario AS, decidiram denunciar a RFEF por considerarem os seus despedimentos improcedentes.

A expulsão de Vinícius Júnior no Mestalla, depois de Hugo Duro o ter agarrado pelo pescoço, veio dinamitar continuamente toda a situação. O primeiro a ser criticado foi Iglesias Villanueva, que enviou as imagens incompletas para serem revistas pelo árbitro em campo. Estas só mostravam a agressão do brasileiro e não a ação do jogador do Valência.

A negligência do responsável pelo VAR nesse jogo foi tal que o Comité de Competição decidiu retirar a sanção contra o extremo do Real Madrid. A retificação do organismo levou a que o CTA fosse destacado.

Após o escândalo na cidade de Turia, o fim de Iglesias Villanueva não se fez esperar. Foi imediatamente demitido das suas funções, tal como cinco outros membros da arbitragem que ocupavam o mesmo cargo. Esta situação acabou por provocar um novo confronto no seio do coletivo de árbitros, sob a forma de uma queixa à Federação por despedimento sem justa causa.