Numa nota, o Palmeiras afirmou na segunda-feira que vai adotar "todas as medidas jurídicas possíveis" contra Textor e "não pretende manifestar-se novamente sobre a bizarra tentativa do caricato de justificar a perda do título brasileiro de 2023".
Sem apresentar provas, o botafoguense acusou o Palmeiras de ter sido "beneficiado pela arbitragem nos últimos dois anos", e disse que jogadores do São Paulo e do Fortaleza entregaram um jogo para o Verdão durante o Brasileirão do ano passado.
O São Paulo disse que “repudia veementemente as graves e infundadas acusações de participação de atletas do plantel tricolor em manipulação de resultado” e acrescentou que "já acionou o seu departamento jurídico" para tomar "as medidas possíveis na esfera legal".
Textor alega que "especialistas e inteligência artificial" provariam que a goleada de 5-0 do Palmeiras "foi manipulada".
Outro que entrou na mira do empresário foi o Fortaleza, que teria facilitado na derrota 4-0 no Allianz Parque.
"As afirmações, proferidas sem a apresentação de quaisquer provas, afetam a reputação da nossa instituição centenária e geram graves danos à imagem do clube. O Fortaleza tomará todas as medidas judiciais", respondeu o clube esta terça-feira.