Guardiola jura lealdade ao Manchester City apesar das acusações de infrações financeiras

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Guardiola jura lealdade ao Manchester City apesar das acusações de infrações financeiras
Guardiola garante que quer continuar a orientar o Manchester City
Guardiola garante que quer continuar a orientar o Manchester CityAFP
O treinador espanhol assegurou que não tem intenção de deixar o campeão inglês na sequência das acusações da Premier League, que aponta mais de 100 infrações das regras financeiras vigentes.

O Manchester City pode sofrer dedução de pontos ou, até, a despromoção caso seja considerado culpado das alegadas infrações cometidas entre 2009/2010 e 2017/2018.

Guardiola vincou anteriormente que deixaria o clube se descobrisse que a direção dos citizens havia mentido sobre as alegações de quebra das regras de fair-play financeiro, mas, agora, mostrou-se confiante de que a mais recente polémica terá resultado semelhante às anteriores queixas apresentadas pela UEFA.

O Manchester City foi banido por dois anos das competições da UEFA em fevereiro de 2020, por "infrações sérias do fair-play financeiro", mas a sanção foi anulada pelo Tribunal Arbitral do Desporto no final desse ano. 

"O meu primeiro pensamento foi que já tínhamos sido condenados", revelou Guardiola na conferência de imprensa de antevisão ao jogo de domingo, frente ao Aston Villa. 

"O que aconteceu, foi o mesmo que aconteceu com a UEFA. Já tínhamos queixas e, agora, fomos acusados. O clube provou que era inocente (das acusações feitas pela UEFA)".

O técnico prolongou recentemente o seu contrato com o clube até 2025, numa altura em que cumpre já o mais longo período num clube durante a sua carreira como treinador.

"Não deixarei este lugar. Posso garantir-vos, mais do que nunca, que quero ficar. Por vezes tenho dúvidas porque sete ou oito anos é muito tempo, mas agora não quero mudar-me. As pessoas dizem 'eles mentiram-te'. Eles não me mentiram. Vejam o que aconteceu com a UEFA. Esta é uma situação idêntica. Porque não haveria de confiar nas minhas pessoas e deveria acreditar nos CEO's de outros clubes?" questionou.