Atualmente, na Alemanha, os investidores estão impedidos de tomarem controlo maioritário de um clube, com a atual regra dos 50+1. Ou seja, os sócios detêm a maioria. Contudo, existem algumas exceções, como o Wolfsburgo (Wolkswagen é o acionista maioritário), Hoffenheim (Dietmar Hopp) e Bayer Leverkusen (Farmacêutica Bayer), que atualmente são aceites pela Bundesliga.
Algo que a DFL tenta agora combater, com um pedido à Autoridade da Concorrência para retirar a exceção atribuída a estes clubes e assim obrigá-los a cumprir com as regras as que os outros são sujeitos. Esta foi a forma encontrada para combater a entrada de investidores nos emblemas, evitando o que acontece em Inglaterra, onde os clubes da Premier League são, em grande parte, detidos por acionistas maioritários particulares e não pelos sócios.
Para já, o Hoffenheim mostrou-se ser o único clube disponível para abdicar deste direito. Dietmar Hopp, principal accionista do emblema, anunciou, no dia 1 de março, que ia devolver o controlo aos adeptos, sem nenhuma compensação financeira.