A derrota nos quartos de final ante a Bélgica no Estádio Henryk Reyman, por 22-5, pôs fim ao sonho de medalhas e do apuramento olímpico das lobas, jogando agora, na terça-feira, pelo posicionamento entre o quinto e o oitavo postos.
“Triste, porque saímos de Portugal com a sensação de que este jogo podia calhar para nós. Por outro lado, muito contente, porque da última vez que jogámos com a Bélgica, a diferença foi de quase quarenta pontos”, declarou João Moura.
Este resultado ante uma “equipa com preparação completamente diferente” e outros argumentos, tendo perdido em “pormenores” que sabe ser necessário corrigir, só pode deixar a seleção “contente”, explicou o técnico.
“Interessante é olhar para as jogadoras e perceber que temos capacidade para competir com estas realidades diferentes. Com aquilo que temos, trabalhamos muito bem. O primeiro objetivo está cumprido, era estar nas melhores oito equipas do torneio”, acrescentou.
João Moura realçou ainda o facto de liderar um grupo com uma média de idades entre os 22 e os 23 anos, “sem dúvida uma equipa em evolução” que espera ter “uma perspetiva feliz”.