Recorde as incidências da partida
A vitória sobre o norueguês chegou com uma certa tranqulidade, perante os parciais de 7-6 (1), 6-3 e 7-5 em 3h16 de jogo na quadra Philippe Chatrier, em Paris. É o terceiro adversário diferente que Novak Djokovic bate em finais na terra batida francesa. Em 2016 bateu Andy Murray, em 2021 foi Stefanos Tsitsipas e agora Casper Ruud.
Líder absoluto de títulos de Grand Slam, Djokovic tornou-se no único tenista da história a possuir pelo menos três títulos em cada um dos quatro torneios mais importantes do ténis mundial. São dez títulos do Australian Open, 7 de Wimbledon, 3 do US Open e 3 de Roland Garros.
Casper Ruud perde a sua terceira final de Grand Slam, nos últimos cinco torneios deste porte. Vice-campeão pela segunda vez em Roland Garros, o número quatro do mundo precisará inspirar-se em Andy Murray. O britânico perdeu as suas quatro primeiras finais de Slam e só triunfou na quinta oportunidade, no US Open de 2012.
Depois do susto, o atropelo
Casper Ruud começou muito bem a final de Roland Garros e abriu com 3-0 no primeiro set, ao quebrar Novak Djokovic por duas vezes. O susto acordou o sérvio e, após estar a perder por 4-1, chegou ao empate a 4-4. Depois dos dois confirmarem os seus serviços até ao 6-6, chegou o tie-break. No desempate, o sérvio foi absoluto e venceu por 7-1.
O segundo parcial foi de domínio completo do agora tricampeão de Roland Garros. Quebrou o serviço de Ruud no primeiro jogo de serviço do adversário e administrou para fechar em 6-3. No terceiro e último set, houve mais equilíbrio. No entanto, Djoko prevaleceu no fim. Conseguiu a quebra no 11.º jogo e confirmou o seu serviço, em seguida, para fazer 7-5.
