Caroline Garcia: "Quero ganhar, mas não sou arrogante para dizer que vai ser fácil"

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Caroline Garcia: "Quero ganhar, mas não sou arrogante para dizer que vai ser fácil"
Caroline Garcia vai defrontar Wang Xiyu na primeira ronda do Open de França.
Caroline Garcia vai defrontar Wang Xiyu na primeira ronda do Open de França. Profimedia
A tenista natural de Lyon, número cinco do mundo, que visitou a sala de conferências de imprensa da Philippe Chatrier na sexta-feira, vai atacar Roland Garros com esperança, apesar do seu fraco início de época.

A fazer uma temporada de terra batida aquém das expectativas – não passou da segunda ronda em Estugarda, Madrid e Roma – Caroline Garcia chega a Roland Garros com esperança de deixar os desempenhos menos positivos para trás. A tenista de 29 anos falou em conferência de imprensa antes de entrar em ação perante Wang Xiy.

Sensações: "Sinto-me bem, estou feliz por estar aqui. É um torneio especial para mim; sempre sonhei em jogá-lo quando era pequena. Preparámo-nos bem depois de Roma e eu tive uma boa preparação. Reforcei o meu físico para me preparar para um torneio que será provavelmente difícil. Estamos a preparar-nos dia após dia."

Mentalidade: "Os parâmetros são diferentes dos do ano passado. Continua a ser um dos maiores torneios da atualidade. Quero jogar o meu melhor ténis. Mas é preciso dar um passo de cada vez e terminar bem os preparativos para o jogo seguinte. Depois, é claro, é um Grand Slam e temos estrelas nos olhos, mas temos de nos manter concentrados."

Importância de ganhar o Open de França: "Para mim, ganhar o Open de França está no topo da lista, especialmente para um jogador francês. Em segundo lugar, os Jogos Olímpicos estão aí e toda a gente sabe que têm repercussões. É raro ter a oportunidade de participar nos Jogos no nosso próprio país. São duas coisas diferentes."

Pressão: "Não penso muito nisso, não me coloco essa questão para ser sincero."

Ambições: "Sempre que entro num torneio, é para ganhar. Claro que quero ganhar. Depois disso, não sou arrogante ao ponto de dizer que vai ser fácil. O objectivo é ir jogo a jogo."

Altos e baixos desta época: "Faz parte do desporto e do ténis. Jogamos muitos torneios e eu gostaria de os ganhar, mas infelizmente não encontrei a solução. Estou a tentar fazer o melhor que posso, com a atitude certa, e os resultados virão."

Roland Garros: "Para um jogador francês, é o Grand Slam em França. É o Roland Garros que eu vejo desde pequena. Na maior parte das vezes, é o sol, a terra batida, a batalha, os aplausos do público e ter a família no camarote. Depois, acima de tudo, há as emoções."