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Naquele que é o primeiro torneio, desde 2012, sem a presença de João Sousa, que perdeu na primeira ronda da fase de qualificação, Nuno Borges, número um português e 76.º do ranking ATP, confirmou a boa forma que atravessa, num jogo que foi uma autêntica maratona, decidido no quinto set, em tie-break.
Depois de no ano passado ter sido eliminado na ronda inaugural do ‘major’ parisiense, em que se estreava, o número um nacional venceu o experiente Isner (90.º) pelos parciais de 6-4, 5-7, 7-6 (7-3), 4-6 e 7-6 (11-9), numa longa maratona de três horas e 58 minutos.
Nuno Borges, que é o único representante luso no quadro de singulares de Roland Garros, face às eliminações de João Sousa e Frederico Silva no ‘qualifying’, vai defrontar na segunda ronda o vencedor do duelo entre o espanhol Bernabé Zapata Miralles (38.º) e o argentino Diego Schwartzman (95.º).
A participar pela quinta vez num torneio do Grand Slam, Nuno Borges passou pela segunda vez a primeira ronda de singulares, depois de já o ter feito no Open dos Estados Unidos em 2022.