A campeã do Open da Austrália passou por um período difícil após o aparente suicídio do namorado, Konstantin Koltsov, quando se preparava para jogar o Open de Miami no mês passado.
A bielorrussa perdeu na terceira ronda na Flórida, antes de mudar a sua atenção para a terra batida, com os olhos postos no segundo Grand Slam do ano, em Paris, a partir de 26 de maio.
A semi-finalista de Roland Garros do ano passado disse aos jornalistas que começou a preparar-se para a terra batida logo após Miami.
"Estugarda é um bom local para começar a época de terra batida", afirmou.
Aos poucos, começa-se a entrar na "disposição da terra batida, a deslizar, a jogar rallies longos. Gosto de jogar muitos torneios antes do Grand Slam, por isso acho que é um bom sítio para começar".
Sabalenka, que foi vice-campeã nos três anos anteriores em Estugarda, defronta a amiga Paula Badosa na quarta-feira, numa desforra do encontro da segunda ronda em Miami.
A campeã em título, Iga Swiatek, disse que também ela está a fazer a mudança para a superfície mais lenta, depois de ter conduzido a Polónia às finais da Taça Billie Jean King na semana passada.
"Senti que posso fazer a transição muito rapidamente", disse Swiatek, que vai defrontar Elise Mertens ou Tatjana Maria.
"Não estou à espera de me sentir confortável logo no primeiro jogo, porque são sempre necessários alguns jogos para ganhar confiança em qualquer superfície, mesmo que nos sintamos confortáveis nela".