Alonso admite que a Aston Martin chega à Austrália "com um bom nível de confiança"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Alonso admite que a Aston Martin chega à Austrália "com um bom nível de confiança"
Fernando Alonso conseguiu lugar de pódio nos dois primeiros Grandes Prémios da temporada
Fernando Alonso conseguiu lugar de pódio nos dois primeiros Grandes Prémios da temporada
AFP
O veterano piloto de Fórmula 1 admitiu esta quinta-feira estar confiante na antecâmara do Grande Prémio da Austrália, mas mostrou-se cauteloso sobre as possibilidades de a Aston Martin conseguir manter a excelente performance demonstrada neste início de temporada.

Fernando Alonso, que venceu em Melbourne há 17 anos, ao volante de um Renault, assegurou o pódio nas duas primeiras provas da época, nas quais apenas fou superado pelos Red Bull de Max Verstappen e Sergio Pérez.

O espanhol, de 41 anos, atravessa por isso uma boa mudança de sorte, depois de alguns anos menos positivos. "Neste momento, estamos muito felizes com a performance do carro, obviamente", revelou.

"Estivemos melhor do que o esperado, especialmente em Jeddah. Acho que foi uma boa surpresa e, por isso, chegamos aqui com um bom nível de confiança"

Com o terceiro lugar conseguido na Arábia Saudita, o bi-campeão mundial e mais experiente piloto da história da Fórmula 1 assegurou o seu 100.º pódio, feito alcançado por apenas outros cinco pilotos.

Alonso, que ainda procura uma vitória desde Espanha, há 10 anos, admitiu que o centenário de pódios é uma honra, mas garantiu que as metas pessoais não lhe ocupam a mente.

"É bom, sinto-me bem por chegar a esse número, mas obviamente que, estando no campeonato, não estou concentrado nisso, apenas me foco no fim de semana seguinte", explicou.

Apesar de encarar a corrida desde domingo com a confiança em alta e num carro que registou uma tremenda evolução, o espanhol alertou que é ainda cedo para avaliar se a Aston Martin conseguirá manter o nível competitivo que mostrou até aqui.

"Ainda não. Acho que temos de esperar para ver. Para além disso, acho que em breve, a partir de Baku ou Imola, iremos ver as equipas mudar algumas partes dos seus carros e talvez isso altere a competitividade", ressalvou.