Êxodo em massa evita penalização dos membros fundadores da Superliga Europeia

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Êxodo em massa evita penalização dos membros fundadores da Superliga Europeia
O projeto da Superliga Europeia ainda continua de pé
O projeto da Superliga Europeia ainda continua de péSuper League
Dos 12 clubes que integraram o projeto inicial, nove decidiram sair após a forte contestação gerada. Teriam de pagar uma penalização, mas equipa jurídica encontrou cláusula no regulamento que evita a indeminização.

Em abril de 2021, foram 12 os clubes que anunciaram o nascimento de uma nova Superliga Europeia. Quase dois anos depois, apenas Juventus, Real Madrid e Barcelona se mantêm comprometidos com o projeto, enquanto Atlético Madrid, AC Milan, Inter, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham se desmarcaram da intenção inicial.

Esta desistência não caiu bem na organização da prova que apontou para a necessidade de pagar uma penalização, que seria exigida após o arranque oficial do projeto. Contudo, poderá não ser bem assim.

De acordo com a rádio Cadena COPE, os nove clubes já enviaram a respetiva carta de rescisão em que apontam uma cláusula no regulamento para evitar a indeminização: Se 70 por cento dos clubes decidirem aprovar a saída de um dos fundadores, não há lugar ao pagamento penalização. Ora, os dissidentes do projeto compõem 75 por cento dos membros fundadores, pelo não será difícil fazer passar essa moção, já que oficialmente ainda nenhum clube deixou a Superliga Europeia, pois não existiu mais nenhuma reunião desde o anúncio.