Di Lorenzo: "No futebol nunca deve faltar o espírito de sacrifício e a união do grupo"

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Di Lorenzo: "No futebol nunca deve faltar o espírito de sacrifício e a união do grupo"

Di Lorenzo, capitão do Nápoles, abriu o marcador em Braga
Di Lorenzo, capitão do Nápoles, abriu o marcador em BragaProfimedia
O capitão do Napoli: "Criámos alguns golos, mas não conseguimos concretizá-los. Na Europa, os jogos são difíceis, sofremos, mas ganhámos".

O treinador do Nápoles, Rudi Garcia, falou aos microfones da Mediaset Infinity após a vitória do Nápoles sobre o SC Braga.

"Estivemos bem na primeira parte, criámos muitas oportunidades, podíamos ter marcado mais cedo, mas também nos faltou um pouco de sorte, acertámos na trave e o guarda-redes fez uma defesa incrível. Na segunda parte, cometemos um erro ao avançar mais com ataques rápidos, porque é normal que o SC Braga corra riscos, a jogar em casa, e se há algo que fizemos mal foi não marcar os dois golos. Ter-nos-íamos protegido de um empate. No entanto, quando o SC Braga empatou, mostrámos carácter, voltámos a atacar e, num cruzamento forte de Zielinski, tivemos a sorte que nos faltava antes. Estou satisfeito com a disposição e o espírito da equipa", afirmou o treinador do emblema italiano.

Di Lorenzo: "Três pontos importantes num campo difícil"

"Fome? Outra vez com esta fome... No futebol nunca deve faltar o espírito de sacrifício e a união do grupo, isso nunca nos faltou. Hoje demonstrámo-lo. É uma vitória importante para nós, que nos dá três pontos numa ronda difícil", afirmou o capitão do Nápoles, Giovanni Di Lorenzo, após a vitória dos campeões italianos em Braga.

"Criámos algumas ocasiões, mas não conseguimos concretizá-las. Na Europa, os jogos são difíceis, sofremos, mas ganhámos", acrescentou o defesa que mais golos marcou nas duas últimas edições da Liga dos Campeões.

Juan Jesús: "Com Garcia ainda estamos em construção"

"A equipa esteve sempre presente, as expectativas são sempre elevadas, tendo em conta o ano passado. Agora ainda estamos em construção com o novo treinador, mostrámos uma grande compactação. O golo quase nos cortou, mas depois também marcámos", resumiu Juan Jesús.

"Na primeira parte tivemos 3/4 bolas de golo, tínhamos de marcar, podíamos ter descansado com a bola, deixá-la rodar, mas sofremos", acrescentou o defesa brasileiro.