Rúben Amorim: "Agora é pegar nos carros, voltar a casa e depois tudo para Famalicão"

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Rúben Amorim: "Agora é pegar nos carros, voltar a casa e depois tudo para Famalicão"
Rúben Amorim, treinador do Sporting
Rúben Amorim, treinador do SportingLUSA
Rúben Amorim, treinador do Sporting, mostrou-se satisfeito pela goleada de 4-0 alcançada diante do Gil Vicente, e construída logo na primeira parte do jogo que abriu a 29.ª jornada do campeonato.

Análise ao jogo: "Foi uma vitória competente. Entrámos com uma velocidade muito grande, resolvemos cedo e, depois, gerimos as peças. Quem precisava de jogar e quem precisava de sair. Porque temos batalhas a seguir. Esta não estava ganha, mas estava controlada e correu tudo bem."

Segunda parte com menos ritmo: "Um bocadinho, mas o Gil foi mais agressivo. Com tantas mudanças cedo, sentimos isso, com a dificuldade de dois pés direitos nos corredores, mesmo o Esgaio jogando bem na esquerda, tirou alguma qualidade ao jogo. É normal, tivemos o jogo controlado, tirando a última oportunidade do Gil, em que temos de fazer melhor, porque tivemos sempre o jogo controlado."

Recorde as incidências da partida

Troca de Esgaio e Catamo ao intervalo: "Porque sabíamos que o Félix ia entrar e não sabíamos para que lado. Depois porque o Esgaio recebeu sempre as bolas aberto, e a bola ia sempre para o pé esquerdo e meio ficava sempre fechado. Tendo os pés certos, dava para carregar a bola. Depois quisemos mudar a pressão, porque o Fujimoto ia entrar e queríamos meter o Morita do outro lado. Aproveitámos a vantagem e deu liberdade para experimentar coisas."

Apoio dos adeptos: "É inacreditável. O barulho, a alegria das pessoas, o jogo ajudou muito. Toda a gente a festejar durante uns 60 minutos. Ficamos contentes, diz muito do nosso clube. Depois de um ano tão difícil, ter as pessoas ao nosso lado mostra que estamos a fazer bem as coisas. Mas agora é pegar nos carros, voltar a casa e depois tudo para Famalicão, para repetir a mesma coisa."

Leia a crónica do Flashscore

Equipa melhor que no ano passado: "Obviamente. Também começámos o campeonato com menos mudanças. Teve de existir no ano passado, perdemos foco aí, perdemos jogos no início. No ano passado formos eliminados neste estádio pelo Varzim. Isso foi dito na palestra antes do jogo. Nada está feito, mas é um treinador com sentimento diferente o que está aqui. Estou focado nas mesmas coisas. O futebol é muito rápido: da mesma forma que mudou, pode mudar outra vez."

Ainda é possível perder o título? "Nós acreditamos ainda que podemos não ganhar. Isso é o mais importante. Não interessa o que os outros pensam. O bom é que acreditamos muito mais que podemos ganhá-lo. Temos sempre de ter isso na cabeça, porque vamos ter mais dias difíceis. Que estamos mais perto, estamos mais perto."