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Daniele De Rossi voltou a entrar em campo com um esquema super ofensivo, com Tammy Abraham ao lado de Sardad Azmoun e Paulo Dybala. A maior mudança da partida, no entanto, diz respeito ao banco da Udinese: após o despedimento de Gabriele Cioffi, foi Fabio Cannavaro quem comandou a equipa, na sua estreia como treinador da equipa.
No reatamento da partida, que tinha sido interrompida depois dos golos de Roberto Pereyra, para os anfitriões, e de Lukaku, para os romanos, voltou a ser a Udinese a ficar mais perto de passar para a frente depois de um roubo de bola de Lorenzo Lucca perto da baliza contrária, negado por uma defesa magistral de Mile Svilar.
A reação da equipa da capital foi quase imediata, mas a grande oportunidade só surgiu aos 84 minutos, quando Azmoun esteve perto da reviravolta, obrigando Maduka Okoye a mais uma intervenção decisiva.
O desafio foi resolvido nos quatro minutos de prolongamento concedidos pelo árbitro, nos quais as equipas, muito dilatadas, tiveram oportunidades de ambos os lados. Num pontapé de canto, o cruzamento de Dybala caiu diretamente na cabeça de Bryan Cristante, que depositou a bola na rede.
Uma vitória no último segundo para os giallorossi, que conquistaram três pontos cruciais na luta pela Liga dos Campeões, enquanto a Udinese continua a lidar com os fantasmas da despromoção.
A única nota negativa para a equipa de De Rossi foi a lesão de Chris Smalling, que foi obrigado a sair de campo com um problema muscular.