Ao segundo jogo que disputou nas WTA Finals, que decorrem em Fort Worth, no Texas, Sakkari bateu Aryna Sabalenka, sétima do ranking WTA, por 6-2 e 6-4, fixando-se no primeiro lugar do grupo B.
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“É uma sensação excelente poder ter a oportunidade de jogar o próximo jogo um pouco mais relaxada e aproveitar outra batalha”, sublinhou a grega.
“Obviamente que quero vencer e permanecer invicta. Vai ser um jogo muito duro, mas é bom sentir que o meu trabalho árduo está a ser finalmente compensado”, acrescentou.
Jabeur, por seu lado, teve de lutar bastante para levar a melhor sobre a norte-americana Jessica Pegula, com os parciais de 1-6, 6-3 e 6-3. A tunisina, número dois do mundo, encaminhou assim as decisões para a última ronda, na qual terá de vencer Sakkari e esperar que Sabalenka, contra quem perdeu no primeiro jogo, não se superiorize a Pegula, terceira da hierarquia.
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“Depois do primeiro set, ela estava a jogar muito bem e muito rápido”, destacou Jabeur sobre o seu duelo com Pegula, acrescentando que “as bolas estavam duras, muito baixas” e que “só precisava encontrar o clique para mudar o ritmo” e impor o seu jogo.
Esse clique chegou na quebra de serviço feita para 4-3, já depois de uma quebra anterior para cada lado, que catapultou a tunisina para a vitória, confirmada no terceiro parcial.
No final, Pegula ficou surpreendida por não estar, ainda, matematicamente eliminada, ainda que a passagem às meias-finais dependa de uma improvável combinação de resultados. “Ainda estou dentro?”, perguntou na conferência de imprensa após o jogo. “É bom saber. De alguma forma, ainda estou viva”.