Após a investigação inicial na primavera, o reexame foi agora efetuado por "outro advogado independente", segundo o comunicado.
"Todas as fases do processo de recurso foram agora concluídas, com o resultado final de que o recurso não será aceite. O processo interno está concluído", pode ler-se.
A funcionária acusou Horner de "comportamento inadequado" e o assunto veio à tona pouco antes do início da temporada, no início de fevereiro. Os pormenores da alegada conduta imprópria de Horner nunca foram divulgados oficialmente e Horner sempre negou as acusações.
No entanto, os e-mails enviados anonimamente com alegadas informações sobre o caso causaram agitação e, na primavera, houve uma especulação contínua sobre o possível despedimento ou demissão de Horner.
Na altura, o Grupo confiou a investigação a um advogado, mas após a conclusão desta investigação inicial, a queixa foi rejeitada com referência ao direito de reexame. A decisão não foi fundamentada.
No entanto, a antiga funcionária terá apresentado oficialmente a sua queixa ao Comité de Ética da FIA. Na altura, a FIA não quis comentar o assunto, afirmando que, regra geral, tal não acontece em relação a queixas.
Conflitos internos no início da época
O caso Horner causou uma grande agitação no início da época e também sugeriu uma turbulência interna na equipa de corridas e na empresa. A especulação sobre a saída prematura do tricampeão mundial Verstappen também persistiu. No entanto, a calma voltou ao assunto. Horner manteve o seu lugar ao leme da equipa durante todo o tempo.