Kvitova e Wozniacki renovam a sua rivalidade no US Open

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Kvitova e Wozniacki renovam a sua rivalidade no US Open
Caroline Wozniacki venceu o jogo da primeira ronda em sets consecutivos
Caroline Wozniacki venceu o jogo da primeira ronda em sets consecutivosReuters
As velhas adversárias Petra Kvitova e Caroline Wozniacki, ambas com 33 anos, vão encontrar-se sob os holofotes na segunda ronda do Open dos Estados Unidos, na próxima madrugada (02:00), reacendendo uma rivalidade há muito adormecida.

A dinamarquesa Wozniacki retirou-se em 2020 para criar uma família e encantou os fãs quando anunciou o regresso ao ténis competitivo no início deste ano, ganhando um wildcard para o último grande evento do ano.

Wozniacki passeou na estreia para marcar um emocionante duelo com com Kvitova, 11.ª cabeça de série, com a qual tem um registo de 6 vitórias e 8 derrotas no confronto direto, apesar de não se encontrarem desde o triunfo nas finais da WTA há cinco anos.

"Na verdade, não sabia que tinha a possibilidade de a defrontar na segunda ronda. Acho que ela também não sabia. Já nos conhecemos há muito tempo. Já jogámos uma contra a outra muitas vezes. Acho que, no final do dia, só estamos lá para dar o nosso melhor e competir", disse Wozniacki, duas vezes vice-campeã em Flushing Meadows.

As duas favoritas dos adeptos não são estranhas à ribalta, visto que Kvitova terminou a campanha olímpica de Wozniacki em 2016, na segunda ronda, além de a ter eliminado na quarta ronda de Wimbledon em 2010.

"Sei exatamente o que tenho de fazer. Sei onde o meu jogo precisa de estar para vencer a Petra. Há definitivamente uma calmia em saber isso", disse Wozniacki.

Taylor Fritz e Frances Tiafoe, nono e décimo cabeça de série, respetivamente, representam a melhor esperança dos Estados Unidos para pôr fim a um jejum de 20 anos de títulos do Grand Slam masculino e são outro dos destaques do programa noturno de Nova Iorque.

Taylor Fritz em ação em Flushing Meadows
Taylor Fritz em ação em Flushing MeadowsReuters

Fritz encerra a ação no Estádio Louis Armstrong contra o peruano Juan Pablo Varillas, que não é cabeça de série, enquanto Tiafoe inicia o programa da noite no Estádio Arthur Ashe contra o austríaco Sebastian Ofner, 58.º do ranking.

"Haverá sempre muita pressão, basta ser um norte-americano a jogar o Open dos Estados Unidos. Não há outra forma de o dizer. Como é óbvio, todos os Grand Slams são iguais em pontos, mas para um norte-americano, o US Open será sempre o mais importante", disse Fritz aos jornalistas.

É o primeiro encontro de ambos e um regresso bem-vindo à ribalta noturna para Tiafoe, um ano depois de ter surpreendido ao chegar às meias-finais e tornar-se na estrela do torneio.

A chuva que se fez sentir desde cedo deu lugar a melhores condições mais claras a tempo de começar a ação a céu aberto esta quarta-feira, com os adeptos a aparecerem em massa para o primeiro dia da segunda ronda.

O segundo cabeça de série Novak Djokovic já recuperou a posição de número um mundial com uma convincente vitória em sets consecutivos sobre o francês Alexandre Muller e espera continuar a marcha para igualar o recorde de 24 vitórias em Grand Slams, de Margaret Court.

O sérvio vai defrontar o espanhol Bernabe Zapata Miralles, depois de o jovem rival, Carlos Alcaraz), ter passado à segunda ronda beneficiando da desistência por lesão do adversário alemão Dominik Koepfer, na terça-feira.

O sérvio só perdeu uma vez em 22 jogos em piso duro esta época e não deve ter grandes problemas contra o 76.º do ranking, Zapata Miralles.