Ertz, que jogou como defesa e no meio-campo durante a carreira internacional, foi uma figura-chave nas campanhas vencedoras dos Estados Unidos nos Campeonatos do Mundo de 2015 e 2019.
Voltou a competir no torneio realizado na Austrália e Nova Zelândia depois de uma ausência de 18 meses dos relvados, período durante o qual deu à luz o seu filho Madden.
Mas as tetracampeãs foram eliminadas do torneio nos oitavos de final, naquele que foi a sua pior campanha de sempre.
"Nos últimos meses, o meu coração encheu-se de gratidão ao pensar nas experiências incríveis que o futebol me proporcionou", disse Ertz em comunicado.
"Posso ir embora sem arrependimentos porque, embora eu tenha dado ao futebol tudo de mim, o futebol deu-me ainda mais, e por isso serei sempre grata", acrescentou.
Ertz, que se juntou este ano ao Angel City FC, da Liga de Futebol Feminino dos EUA (NWSL), recuperou de uma lesão grave no joelho para competir nos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020, que se realizaram em 2021, e ajudou os Estados Unidos a conquistar a medalha de bronze.