César Peixoto confirma abordagens do Brasil: “Sinto-me honrado”

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César Peixoto confirma abordagens do Brasil: “Sinto-me honrado”
César Peixoto deixou o Paços de Ferreira
César Peixoto deixou o Paços de FerreiraLUSA
Em entrevista ao Goal, o antigo treinador do Paços de Ferreira confirmou que foi sondado para rumar ao futebol brasileiro. Deixou elogios ao campeonato local.

Sem clube depois de uma época atípica no Paços de Ferreira – deixou o clube em outubro e regresso em dezembro, mas não conseguiu evitar a descida de divisão – César Peixoto procura um novo projeto. Com toda a carreira de técnico feito em Portugal, o treinador de 43 anos foi sondado pelo Vasco da Gama e esteve próximo de embarcar numa aventura no Brasil.

O campeonato brasileiro é fantástico, está a crescer muito, muito competitivo. Foi surgindo uma sondagem ou outro e sinto-me muito honrado por ver o meu nome falado em dois grandes clubes no Brasil (Vasco da Gama e Athletico Paranaense). Interesso-me muito pelo futebol brasileiro, tem a competitividade, exigência e pressão que eu procuro. Mas não passou de abordagens”, explicou em entrevista ao Goal.

Questionado sobre o sucesso dos treinadores portugueses no Brasil, César Peixoto tentou justificar.

“Somos muito curiosos, queremos sempre aprender mais e não temos medo de arriscar, não ligamos à pressão e isso dá-nos capacidade para abordar qualquer campeonato em qualquer país. A verdade é que o Jorge Jesus abriu o mercado. Foi meu treinador durante quatro anos, conheço bem a forma dele trabalhar, aprendi muito e é muito bom ter este mercado”, atirou.

Por último uma reflexão sobre o campeonato brasileiro. 

É mais competitivo que o campeonato português, porque tem muitas equipas que podem ser campeãs. O Botafogo não ganha há muito tempo e agora está no topo, o Atlético Mineiro foi campeão recentemente e atravessa um clube complicado. Tudo pode mudar rapidamente, mas existe qualidade individual e talento. O campeonato português é competitivo porque tem treinadores de qualidade e clubes organizados, mas não com a dimensão do Brasil”, concluiu.