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Xavi Hernández falou com a imprensa este sábado e teve de responder a várias perguntas sobre Leo Messi. O treinador é muito claro nas respostas e deixa no ar tudo o que tem a ver com o mercado de transferências, porque atualmente reina a incerteza nos escritórios do clube. A margem de manobra é muito limitada e tudo dependerá do que disserem tanto a LaLiga, que tem de aprovar a proposta do Barcelona, como a UEFA, que decidirá se o clube participa ou não na Liga dos Campeões.
"Messi ajudaria muito"
Baliza a zero: "O mérito não é só do Ter Stegen, que vai jogar amanhã, mas de todos".
Encontro: "Temos muito menos em jogo do que o Celta de Viga, mas vamos tentar fazer um bom jogo e ganhar por uma questão de prestígio".
Objetivos de mercado: "As prioridades são muito claras, mas nem sempre temos de as tornar públicas. Gostaria muito que viesse o Leo, embora também estejamos a pensar num médio defensivo. Seria o cenário ideal se trouxéssemos um jogador de alto nível e o Messi regressasse".
Ansu Fati: "Estamos dependentes do planeamento, mas não posso adiantar nada. Depende do plano de viabilidade e da LaLiga. É nessa altura que vamos decidir".
Oferta por Messi: "Isso é um assunto do clube. Só sei que ele poderia ajudar-nos muito e que seria um reforço espetacular".
Nervoso por causa disso: "Estou expectante e ficaria muito entusiasmado, não só como treinador, mas também como Culé. Compreenderia qualquer cenário".
Final da Liga dos Campeões Feminina: "Tenho uma relação muito boa com Jonathan (Giráldez) e é um treinador que está a fazer uma época fantástica. A equipa não se cansa de ganhar e é muito difícil que percam ou empatem. Vamos estar muito atentos".
Declaração de Jules Koundé: "Não sei, eu falo aqui e vocês não me ligam. Eu disse-vos que não havia problemas e, mesmo assim, as coisas escrevem-se. Se os futebolistas devem exprimir-se mais? Isso é algo pessoal".
Barça "em standby"
Rúben Neves: "Não posso dizer mais nada sobre nomes. É difícil falar sobre isso. O clube já tem toda a informação".
Possível sanção da UEFA: "Estou tranquilo tendo em conta o que me dizem. A minha preocupação e a minha responsabilidade é treinar, ver se podemos trazer novos jogadores e analisar qual será o nosso objetivo para a próxima época. Estou atento ao futebol e não a estas coisas extra-desportivas".
Plano de viabilidade: "São otimistas, mas não é definitivo. O presidente é otimista por si próprio e transmite-me sempre segurança e confiança. Temos uma relação muito boa".
Conversas com os jogadores sobre possíveis saídas: "Não tive oportunidade de o fazer porque podemos não conseguir contratá-los. Nesse caso, não teria de falar com ninguém. Estamos numa situação de standby para saber qual é a nossa situação. Quando soubermos é que vamos agir".
A reação de Mourinho e as tentativas de agressão ao árbitro no aeroporto: "É verdade que é uma final, sentimo-nos injustiçados... mas temos de nos controlar e não é um bom exemplo. Temos de ser os primeiros a dar o exemplo".
Um futuro no Barcelona
Ilkay Gündogan: "São hipóteses. Não sabemos se vamos conseguir trazer jogadores".
Robert Lewandowski: "Fez uma grande época e mudou a dinâmica da equipa. Foi uma maravilha, não só pelos seus golos, mas também pela humildade e pelo trabalho. É um jogador de classe mundial".
A sua renovação: "O que eu valorizo é a confiança. Ofereceu-me (a renovação) quando perdemos a meia-final da Taça do Rei. Noto muita confiança na equipa técnica e não haverá qualquer problema. Vamos chegar a um acordo e espero poder ficar aqui muitos anos, porque é a minha casa".
Lamine Yamal: "Acompanhámos o Campeonato da Europa de sub-17 e todos os jogadores do Barça têm estado bem. A ideia é tê-lo sob controlo e que ele possa estar na dinâmica da equipa secundária e da equipa principal, mas não só ele. Estão numa idade em que devem estar a jogar e a participar".
