Djokovic e a proibição de entrada nos Estados Unidos: "O meu corpo é mais importante"

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Djokovic e a proibição de entrada nos Estados Unidos: "O meu corpo é mais importante"
Novak Djokovic reforçou que não se arrepende da falta de vacinação contra a COVID-19
Novak Djokovic reforçou que não se arrepende da falta de vacinação contra a COVID-19Novak Djokovic/Twitter
O sérvio garantiu não estar arrependido da decisão de não se vacinar contra a COVID-19 e sublinhou aguardar com expectativa o Open dos Estados Unidos, que se realiza em agosto e que poderá disputar caso sejam levantadas, até lá, as restrições em vigor.

"Sem arrependimentos". Novak Djokovic não recua em relação às suas opções, embora a rejeição por parte das autoridades norte-americanas da sua entrada no país, para a disputa dos torneios de Indian Wells e de Miami, lhe tenha custado a perda da liderança do ranking mundial de ténis masculino.

"Aprendi, ao longo da vida, que o arrependimento nos detém e nos faz viver no passado, e é exactamente isso que não quero fazer", disse o tenista sérvio à CNN. "É claro que também não quero viver muito no futuro.... Quero simplesmente viver tanto quanto possível no presente, enquanto penso obviamente em como criar um futuro melhor", acrescentou.

Questionado sobre o regresso de Carlos Alcaraz ao primeiro lugar da hierarquia ATP, Djokovic felicitou o jovem espanhol, dizendo ainda que este "merece absolutamente regressar ao número 1".

Já sobre a vacinação contra a COVID-19, reforçou que as decisões sobre o seu corpo "são mais importantes do que qualquer título".

Agora, o sérvio espera que a situação mude para o Open dos Estados Unidos, que começa a 28 de agosto. "A situação atual é tal que espero que possa mudar ainda este ano no Open dos Estados Unidos. É o torneio mais importante para mim em solo americano. Não sei se serei autorizado a participar. Se serei ou não autorizado a jogar depende obviamente das decisões das mais altas autoridades governamentais. Estou à espera de saber", explicou.