Recorde as incidências da partida
Paulo Jorge Pereira (treinador de Portugal):
"Hoje, em termos de eficácia dos guarda-redes, que nos têm ajudado bastante até aqui, não foi um bom dia, isso às vezes acontece."
"Jogar a alto nível é isto, num ápice estamos nos Jogos Olímpicos, mas, passados cinco minutos, estamos fora. É a vida de desporto de alto rendimento, já me habituei e já aprendi a não ficar muito feliz nas vitórias, nem muito triste nas derrotas, isto é movimento e é continuar."
"Agora, vamos pausar um pouco e fazer um 'reset', perceber o que é que podemos ainda melhorar e depois preparar os jogos contra a Bósnia, para tentar tratar de conseguir a sétima qualificação seguida em grandes competições".
Luís Frade (jogador de Portugal):
"Estou extremamente orgulhoso do nosso grupo. Vir aqui jogar contra duas grandes equipas, na casa da Hungria, bater o jogo como batemos, é um feito de louvar."
"A sorte não nos sorriu. Fomos capazes de nos pôr por cima do jogo, que teve altos e baixos, depois eles foram melhores e o guarda-redes defendeu bolas fulcrais e não conseguimos concretizar."
"Dar os parabéns à Hungria, porque fez uma campanha incrível, o pavilhão estava incrível, que é o que precisamos para o nosso andebol. Mais uma vez, volto a dizer que estou orgulhoso da nossa equipa. Estas derrotas só nos podem tornar mais fortes".
Diogo Rêma (guarda-redes de Portugal):
"Estivemos quase. Aos 45 minutos provavelmente diriam que iríamos ganhar, mas isso não significa nada no andebol, isto foi a prova. O guarda-redes deles fez a diferença, eles defenderam muito bem e acabaram por ganhar com este ambiente fantástico, é sempre bom jogar com um ambiente destes, só queremos estar nestes palcos mais vezes".
Gilberto Duarte (jogador de Portugal):
"É um jogo em que quando há jogos equilibrados, uma equipa tem vantagem, a outra depois também quer, não conseguimos manter a eficácia e o guarda-redes deles foi espetacular no fim, não sei o que dizer mais. Agora é continuar".